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Monitoração e Prognóstico – é discutido o EEG contínuo (cEEG), suas indicações principais, como fizemos e hoje fazemos a monitoração, finalizando com uma proposta que poderia (deveria) ser aceita pelas seguradoras. Terminamos com o valor prognóstico do EEG e dos potenciais evocados, às vezes isolados e outras, associados.

           1 – Monitoração: introdução

           2 – Monitoração: indicações

           3.1 – Monitoração: como fizemos

           3.2 – Monitoração: como fazemos

            4 – Valor prognóstico do EEG + PE: ‘viabilidade cerebral’


EMEÑC ou NCSE – o status epilepticus não convulsivo merece um módulo à parte no EEG da UTI, discutindo conceitos, características clínicas e eletrencefalográficas, diagnóstico e tratamento. Especialmente em idosos muitas vezes esse diagnóstico é difícil.

            1 – NCSE: introdução; conceitos

            2 – Características do EEG: parte 1

            3 – Características do EEG: parte 2

            4 – Diagnóstico e tratamento

            5 – EMEÑC: casos difíceis na UTI

            6 – EMEÑC: grupos especiais

            7 – Older Patients Difficult NCSE recognition


EEG na UTI – é uma das áreas mais importantes da eletrencefalografia atual, pela oportunidade de levar o exame a pacientes com patologias agudas e subagudas no hospital; é fundamental usar de forma imediata as informações geradas em benefício do paciente. Após delinear como fazemos o EEG na UTI discutiremos seu valor negativo e depois a presença do “sofrimento” cerebral e das crises epilépticas.

            1 – EEG na UTI - aspectos gerais

            2 – EEG na UTI - como fazemos sofrimento cerebral

            3 – EEG na UTI - indicações – parte 1

            4 – EEG na UTI - indicações – parte 2

            5 – EEG na UTI - crises – parte 1

            6 – EEG na UTI - crises – parte 2

            7 - EEG na UTI - tipos especiais de crises



EEG quantitativo (qEEG) – os números gravados na memória do computador podem ter diferentes análises matemáticas, gerando diferentes formatos; o mais conhecido deles é o mapeamento cerebral. Será mostrado como fazemos, além de indicações e bases do mapeamento. Porém, o assunto é muito extenso e o brain mapping tem sido comparado à porção visível de um iceberg. Existem muitos outros formatos que podem ser estudados.

       1 – Princípios do EEG quantitativo (qEEG)

       2 – Mapeamento cerebral – como fazemos

       3 – qEEG – indicações

       4 – qEEG – bases

       5 – qEEG – outros formatos


É importante conhecer algumas figuras que podem ser encontradas no EEG, sem valor patológico definido, consideradas variantes benignas; não errar a interpretação, sinalizando um valor que elas não têm. Segue-se uma discussão sobre atividades periódicas, onde podem se encontrar elementos com valor diagnóstico. A aula final é um desafio: continuamos a olhar o EEG clássico ou vamos acrescentar mais canais e informações que podem ajudar o paciente?

                1 – Padrões de significado incerto ou Variantes benignas do EEG

                2 - Atividades Periódicas

                3 – EEG ou Poligrafia?


Métodos de ativação – o principal interesse está nas epilepsias, estudando as diferentes ativações, a melhor forma de fazê-las, quais os tipos de descargas que usualmente podem ser provocados e o melhor método quando se buscam determinados tipos de crises (por exemplo, epilepsia ausência x epilepsia mioclônica juvenil).

             1 – Métodos de Ativação: definição e privação de sono

             2 – Métodos de Ativação – hiperpneia ou hiperventilação (HV)

             3 – Métodos de ativação – estimulação luminosa intermitente (ELI) ou fotoestimulação intermitente (FEI)

             4 – Outros métodos de ativação


Paroxismos e Atividade irritativa – inicia com a definição de paroxismos normais e patológicos, seguindo-se noções de localização no EEG. São mostrados exemplos de atividades epileptiformes e também o EEG de algumas crises. Terminamos com a discussão sobre o EEG normal em epilepsia, que tem importância clínica.

            1 – Paroxismos. Noções de polaridade

            2 – Exemplos de atividade irritativa

            3 – EEG normal em epilepsia


Diagnóstico de morte encefálica – são discutidos aspectos de importância para a neurofisiologia clínica.

                1 – Reflexões sobre o diagnóstico de morte encefálica

                2 – Morte encefálica e Potenciais Evocados

                3 – Morte encefálica – aspectos particulares 


“Sofrimento cerebral” – uma das anormalidades mais frequentes no EEG envolve a presença das ondas lentas, habitualmente referidas como “sofrimento cerebral”. A sequência pode começar com discreto alentecimento e depois vêm ondas mais lentas patológicas, com gravidade progressivamente crescente. É importante discutir reatividade no EEG, bem como alterações mais intensas, como surto e supressão (s-s) e atenuações.

                1 – Atividades anormais no EEG – conceitos

                2 – Sofrimento cerebral – classificação e prognóstico

                3 – Sofrimento cerebral – classificação e prognóstico

                4 – Alteração de consciência e reatividade

                5 – Surto e supressão e Atenuações  

Conhecer artefatos é de grande importância na análise do EEG, para não “comer gato por lebre”. Inovações mostra um formato novo do EEG quantitativo de fácil aplicação prática, simultâneo ao EEG convencional, com diversas vantagens; o apêndice mostra como usar esse formato. Final: aplicação destas inovações através de um trabalho apresentado em congresso.

Aula 1 – Artefatos – definição

Aula 2 – Artefatos – testando conhecimento

Aula 3 – Inovações

Apêndice – Uso do CSA

Aula 4 – Congresso – uso clínico do IAA


São discutidos aspectos relevantes do EEG normal e do EEG em sonolência e sono. Segue-se discussão de interesse prático sobre o que é EEG de emergência, usando a nossa experiência sobre atendimento em um hospital geral.

Aula 1 – EEG normal

Aula 2 – EEG em sonolência e sono

Aula 3 – EEG de emergência

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Não sei construir automóveis, mas isso não me impede de dirigir; também não sabemos construir aparelhos de EEG, mas podemos usá-lo bem conhecendo aspectos básicos como relação sinal/ruído e vantagens do EEG digital. Recomendamos contato saudável com a indústria através de parcerias buscando melhorias e inovações. Seguem definições de referências, eletrodos ativos e montagens. Final: conceitos de atividades e ritmos.

Aula 1 – Relação sinal-ruído e Instrumentação

Aula 2 – Vantagens do dEEG

Aula 3 – Referências, eletrodos ativos e montagens

Aula 4 – Atividades e ritmos

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Começa por aspectos técnicos e formação da equipe; é recomendável a ida do médico à sala de exames, auxiliando, entendendo as dificuldades e ensinando o pessoal técnico quando possível, visando aprimorar a equipe. Aspectos éticos são comentados a seguir. O registro começa pela calibração e são discutidos eletrodos e seu contato (impedâncias). Inclui vídeo sobre colocação de eletrodos no sistema 10-20%.

Aula 1 – Aspectos técnicos

Aula 2 – Aspectos éticos

Aula 3 – Calibração, Eletrodos e Impedâncias

Aula 4 – Sistema internacional 10-20% de colocação de eletrodos

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Começamos com perguntas e respostas discutindo o interesse e possíveis benefícios do curso. Depois vem breve histórico, seguindo-se visão resumida das bases neurofisiológicas do EEG (origem das ondas). Termina com dicas de instalação do serviço, porque às vezes temos de nos mudar ou adaptar a instalações existentes.

Aula 1– Introdução – Razões para o curso

Aula 2 – Breve histórico (EEG)

Aula 3– Origem das ondas – bases neurofisiológicas do EEG

Aula 4 – Instalação do serviço

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